Valores sociais, humanos e ambientais ampliam o peso de uma marca no mercado e são elementos essenciais para o atual investidor. Por isso, a busca por uma franquia com propósito está em alta.
É sabido que ao analisar uma franquia, o investidor costuma estudar bastante o que diz respeito à rentabilidade do negócio. Sim, os números são sempre importantes.
No entanto, foi-se o tempo em que o sucesso dependia exclusivamente da lucratividade. Tão importante quanto o faturamento é o quanto o negócio gera valor à sociedade, um conceito essencial para fortalecer qualquer marca.
Franquia com propósito e geração de valor
Hoje, o consumidor, em geral, leva em consideração todo tipo de detalhe quando adquire um produto ou serviço de uma empresa.
Cada vez mais, ele quer saber se a marca tem condutas e regras que atendam às normas de seu respectivo segmento. Caso contrário, o consumidor buscará outras opções.
E tenha certeza de uma coisa: se o consumidor confiar na “índole” da marca, ele aceitará pagar mais por isso, mesmo que o concorrente ofereça preço menor. Isso traduz a importância de se escolher uma franquia com propósito, cuja marca tenha um “DNA” de valor.
Além disso, os valores intangíveis estão entre as principais exigências nas relações de consumo da sociedade moderna. São condutas que definem a essência da empresa, seja por ações sociais, ambientais e também por políticas de valorização e respeito aos colaboradores.
O histórico de pioneirismo e inovação da marca também agrega valor à franquia. É um ciclo que se retroalimenta: quanto mais a marca desenvolve a sua identidade, mais valorizada ela fica e maior será o potencial para sua expansão.
Portanto, a solidez de uma franquia passa necessariamente pela imagem que ela tem perante o público consumidor, levando-se em conta não apenas a qualidade de sua atividade-fim, mas também os seus princípios institucionais.
É aí que a geração de valor de uma franquia com propósito faz a diferença: ela busca mais do que os resultados econômicos, como também outros valores que atendam às expectativas da sociedade.
Dessa forma, antes de você adquirir uma franquia, vale a pena refletir em alguns conceitos:
- De que forma a empresa obtém seus insumos?
- A empresa atende às regulamentações de seu segmento?
- Qual é o histórico da empresa na relação com os funcionários e clientes?
- A franquia promove ou apoia ações sociais?
- Como a empresa se posiciona diante de questões ambientais, econômicas e sociais?
Um conjunto de iniciativas de valor ajuda a formar a identidade da marca. Obviamente, isso não ocorre da noite para o dia. Investir numa franquia atualmente exige atenção a detalhes que nem sempre estão visíveis.
Neste sentido, uma assessoria especializada como a da SMZTO contribui para que você saiba exatamente onde está pisando e qual o melhor caminho a seguir.
Como escolher uma franquia com propósito
Antes de buscar uma franquia com “propósito”, é importante entender que essa palavra destacada entre aspas tem um significado muito mais complexo nos negócios do que meramente “objetivo” ou “finalidade”.
Você poderia ter como propósito apenas ganhar dinheiro. Mas, com a evolução das relações de consumo no mundo todo, esse “propósito” tem de vir carregado de valores que vão ao encontro do que a sociedade quer.
E vale lembrar que ela é mutável. O que antes era visto como normal, nem sempre é mais hoje em dia. Então, respondendo à dúvida sobre “como escolher uma franquia com propósito”, é preciso se preocupar com a imagem que ela tem ou busca junto ao público.
Isso vai impactar diretamente no sucesso (ou não) do seu negócio. Pode ser a diferença entre ver seus planos crescerem ou desmoronarem.
Negócios com geração de valor
No caso de uma franquia, a geração de valor existe quando a satisfação do consumidor vai muito além da qualidade do produto ou serviço oferecido.
Sua imagem estará diretamente ligada a outros valores fundamentais, como o respeito ao meio ambiente, o uso responsável dos recursos naturais, a humanização nas relações trabalhistas, a diversidade e vários outros temas. Tudo isso conta para a imagem da empresa e para a escolha do consumidor.
Pense numa empresa do ramo alimentício. Não basta mais fazer um hambúrguer artesanal delicioso, com produtos de qualidade. O consumidor quer uma experiência completa, com bom atendimento, higiene e até mesmo saber se a procedência da carne consumida atendeu às normas sanitárias.
Tire suas principais dúvidas sobre franquias.
Já ouviu falar em “Employer Branding”?
Deu para deixar claro a importância da geração de valor para a imagem de uma franquia, certo? Para mantê-la positiva é necessário também coordenar o trabalho com a proposta de valorização dos colaboradores.
É o chamado Employer Branding (Marca Empregadora), um processo que reúne técnicas para promover a marca no ambiente de trabalho.
O objetivo é atrair e reter os melhores talentos para o negócio, o que, consequentemente, vai gerar valor à empresa. Até porque salário alto não é a única forma de manter bons profissionais.
Tal solução ganha espaço no mercado porque o grande desafio das empresas tem sido evitar a rotatividade dos funcionários, que acabam cansando da rotina por diversos motivos e preferem buscar outro trabalho.
As técnicas do Employer Branding ajudam a reverter esse cenário e a garantir a boa reputação da empresa como empregadora. É claro que a implantação deste processo requer conhecimento e planejamento estratégico, o que pode ser alcançado de maneira mais certeira com uma consultoria qualificada.
Um time empolgado e com grande qualidade vai elevar os serviços e, consequentemente, a franquia.
José Carlos Semenzato: empreendendo com 12 anos de idade
Seja qual for o ramo, você logo percebe quando uma determinada pessoa “tem futuro” no que faz. Mesmo sem nunca terem ouvido falar em empreendedorismo, muitos nascem ou desenvolvem a habilidade na condução de determinado serviço.
São trajetórias de sucesso que inspiram todo tipo de investidor.
O empresário José Carlos Semenzato, proprietário da SMZTO, por exemplo, descobriu isso na prática, ainda garoto, na cidade de Lins/SP.
Semenzato tinha 12 anos quando saía de bicicleta para vender as coxinhas que sua mãe preparava. Era tão bom nisso que o dinheiro das vendas bancou, anos depois, a compra um Fusca 1962 para a família.
Aos 15 anos, Semenzato conseguiu seu primeiro emprego com carteira assinada. Ele trabalhava em uma copiadora e tentava fazer cópias melhores do que os documentos originais.
Ou seja: muito antes de surgir a expressão “geração de valor”, ele já aplicava seus conceitos. Já percebia que a aprovação do cliente estava intrinsecamente ligada ao “algo a mais”, a uma experiência satisfatória em todos os níveis possíveis.
Essa proatividade fez o jovem subir posições na empresa. Antes de fazer 18 anos, ele já liderava mais de 20 pessoas na copiadora.
Paralelamente ao emprego na copiadora, o jovem passou a trabalhar como programador de sistemas. Até hoje, Semenzato considera essa experiência o grande MBA de sua vida.
Em um determinado dia, entrou na copiadora um daqueles clientes que ninguém gostava de atender, com histórico de reclamar de tudo. O cliente pediu para ser atendido por Semenzato, pois admirava a maneira como o jovem lidava no balcão. Prontamente, Semenzato iniciou conversa.
Satisfeito com a conduta do funcionário da copiadora, o cliente indicou Semenzato para trabalhar em uma construtora em Lins/SP.
Ali, ele aperfeiçoou condutas valiosas para um empreendedor: contabilidade, gestão de pessoas, gestão de crise, gestão de tempo, entre outros atributos.
Com tão pouca idade, Semenzato já acumulava grande experiência em empreendedorismo.
Plano Real derrubou finanças, mas inspirou investimento em franquias
Com amplo conhecimento em informática e gestão, em 1991 Semenzato abriu seu primeiro negócio: a escola Microlins. Chegou a ter 17 unidades, mas viu o negócio ruir em 1994 com os efeitos do Plano Real – que impactou negativamente as empresas que tinham contrato em dólar.
De uma hora para outra, Simenzato perdeu todo o dinheiro, teve dívidas e via a Justiça tentando penhorar o que havia sobrado.
Mas o faro empreendedor seguia afiado. Ele entendeu que não precisava mais ser dono de empresa com várias filiais. Seria muito vantajoso prosperar financeiramente expandindo seu conhecimento em acelerar empresas. Ele percebeu que valeria ensinar pessoas a crescerem nos negócios.
A virada começou em 1995, quando ele transformou as 17 filiais da Microlins em 17 franquias. Ou seja: ele capacitou 17 investidores para tocar o modelo criado por sua empresa de informática, negociando esse direito com cada um.
Com o sucesso do negócio, que se espalhou pelo Brasil com centenas de unidades, ele recebeu uma oferta e vendeu a Microlins em 2008.
Aquele menino que vendia coxinhas nas ruas de sua cidade deu o mais ousado passo como empreendedor ao criar em 2010 o grupo SMZTO, uma rede com o propósito de transformar vidas, acelerando o crescimento de marcas com base em sua grande experiência com franquias.
Hoje, a SMZTO – maior grupo de investimentos em franquias do Brasil – tem 3.000 unidades de franquias ativas e mais da metade dos franqueados possui mais de uma unidade.
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