Estamos mais vaidosos. O aumento da procura por tratamentos de beleza já é bem conhecido. De acordo com a consultoria McKinsey, o mercado de injetáveis estéticos tem crescido historicamente mais de 10% ao ano. A expansão do acesso a esses produtos e serviços, somada ao crescente poder de compra do consumidor, acelerou a penetração global do segmento, especialmente em mercados emergentes.
Além disso, mudanças nas atitudes do consumidor sobre bem-estar, beleza, e envelhecimento saudável aumentaram a consciência e aceitação da estética, gerando demanda de novos potenciais pacientes, incluindo homens e millennials.
E por consequência, o segmento de franquias de estética também está em plena ascensão. O consenso dos analistas é que o mercado global de injetáveis tem potencial para crescer a uma taxa anual de 12% até 2026.
A estética no Brasil
Falando especificamente do Brasil, conforme dados da Isaps (sigla em inglês da Sociedade Internacional de Cirurgia Estética), o país ocupa a segunda colocação no ranking dos países que mais realizam procedimentos, somados os cirúrgicos e os não cirúrgicos, atrás apenas dos Estados Unidos.
Em meio a um cenário recheado de oportunidades, uma empresa com proposta diferenciada tem se destacado.
Beleza Democrática
Fundada em Curitiba em 2015 pela dentista Andrezza Fusaro, a Royal Face cresceu e se expandiu – hoje conta com 250 unidades espalhadas pelo país – a partir de um modelo inovador, baseado na democratização do acesso a serviços estéticos antes considerados caros e inacessíveis a grande parte da população. Foi a partir desta ideia que Andrezza criou o Carnê da Beleza, facilitando as condições para que uma audiência mais ampla pudesse realizar tratamentos como aplicação de botox e de preenchimentos, além de fios de sustentação facial.
Assim, enquanto os concorrentes parcelavam os pagamentos em até três vezes no cartão de crédito, ela não só oferecia preços mais baratos – a aplicação de botox custa R$ 890 – como passou a dividir os pagamentos em 12 vezes no cartão. Ao mesmo tempo, também ofertava a possibilidade de parcelamento dos serviços em até 24 vezes no carnê.
Tudo isso sem abrir mão da qualidade dos profissionais envolvidos e dos insumos utilizados nos tratamentos. Resultado: com a agenda lotada, rapidamente a pequena clínica de 35 metros quadrados precisou migrar para um espaço com dois andares inteiros. “Isso mudou a história do acesso aos procedimentos estéticos faciais no Brasil”, diz Andrezza.
Criando uma marca forte
Até o final do ano, a marca projeta um total de 300 unidades comercializadas. Para os próximos anos, o objetivo é aumentar substancialmente o número de clínicas, ampliar o portfólio de serviços oferecidos e continuar fortalecendo muito a marca.
Para Andrezza Fusaro, a razão de tamanha demanda é clara: “Todos querem a fonte da juventude. Quando você entra neste mundo, nunca mais quer sair”.
Números da Royal Face
A rede nasceu com o propósito de democratizar tratamentos estéticos faciais e corporais, levando a auto estima ao máximo de pessoas. Mantendo sempre um alto padrão de qualidade.
Com baixo custo de operação e muitas opções de procedimentos, os modelos de negócio são excelentes opções de investimento. Prova disso é o sucesso dos franqueados da rede.
Seguem abaixo as informações para quem quer ter uma franquia Royal Face:
- Investimento a partir de R$ 169 mil
- Lucratividade de 20% a 25%
- Mais de 300 franquias vendidas
- Treinamentos para franqueado e colaboradores
- Marca reconhecida no mercado
Assista a entrevista da fundadora da Royal Face, Andressa Fuzzaro, no podcast PrimoCast.
Saiba mais sobre a entrada da Royal Face no grupo SMZTO.